O envelhecimento é um processo inescapável da vida, afetando tanto as pessoas quanto as estruturas que habitam. Há uma interessante analogia entre o envelhecimento dos moradores e o envelhecimento dos edifícios, que revela algumas semelhanças surpreendentes e desafios compartilhados.
tanto os moradores quanto os edifícios passam por fases distintas de vida. Os seres humanos atravessam as etapas da infância, juventude, maturidade e velhice, com cada fase trazendo suas próprias características e desafios.
Da mesma forma, os edifícios também seguem um ciclo de vida que envolve construção, manutenção e eventual deterioração ao longo do tempo. A juventude de um edifício é marcada por sua construção recente, enquanto a maturidade se refere aos anos de manutenção e uso. A velhice dos edifícios, por sua vez, é evidenciada por problemas estruturais, desgaste e necessidade de reformas e adaptações por conta de novas leis e normas.
O que eu vejo aqui no escritório, no dia a dia é exatamente isso: a necessidade dos edifícios mais antigos se adaptarem para se tornarem acessíveis, exigindo reformas para atender às regulamentações e proporcionar um ambiente seguro para todos. Essa demanda chega justamente por conta do envelhecimento dos moradores, que agora necessitam de uma construção mais coerente com essa nova fase da vida.
Por isso, independente de exigências externas ou acidentes, planeje as adaptações no seu condomínio o quanto antes. Dessa forma é possível priorizar as áreas e escalonar a execução em função das verbas disponíveis.
Mantenha seu edifício "enxutão", ainda na ativa e coerente com o mundo atual. Invista em acessibilidade.
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